quarta-feira, setembro 12

Arreia a Calcinha,Tuga


Ainda bem que Luís Amado é senhor de tanta clarividência e não esconde a vontade de defender até à última consequência os "interesses de Portugal". Sim, porque o respeito pelos direitos humanos fundamentais de outros povos é interesse de sabe-Deus-quem, nos dias que correm. Não senhor, não há pressão alguma, da parte de nenhum Governo, quanto à decisão de receber ou não o Dalai Lama com o reconhecimento devido, diz o ministro.
Claro que não, visita do diplomata chinês ao gabinete de Jaime Gama foi uma mera coincidência, o representante chinoca foi só perguntar como se escreve "vergonha" em português.
As palavras de Luís Amado tresandam... O calculismo, a frieza e o farisaísmo hipócrita tomaram conta daquele que é considerado... Um dos melhores ministros do Governo de Sócrates.
Apoiar um país que mata e oprime por capricho em detrimento de alguém que luta pacificamente pela liberdade de um povo é nojento e Amado "não vê razão para tanto alarido".
Deste governo já se espera tudo, agora não esperava era a mesma atitude por parte do Presidente da república
Não passamos de pobres ratos covardes, este País tem andado há 33 anos, a engolir "estórias" mal contadas, a verdadeira razão termos passado de uma grande Nação, Portugal, a capacho de toda a gente, agora somos um Portugaleco!

BEM-VINDO A PORTUGAL DALAI LAMA, EU RESPEITO-O


Lema da história em Latin: Pauper dominum, non sortem, mutat...


Até á próxima.........



(as foto-montagens do Joaquim Mendes não são usadas neste blog com sentido depreciativo e o nome Bode Ranhoso é do autor deste blog,peço-vos que não o associem ao Sr Joaquim Mendes pois tenho o maior respeito por ele, sobre as fotomontagens não estão relacionadas com os artigos, são só devaneios do Autor)

5 comentários:

  1. Quando se fala do Dalai Lama ou do Tibete na Europa (e Portugal incluído), toda a gente assobia para o ar. Desde que a Indonésia invadiu Timor-Leste até à sua independência, o "berreiro" português foi contínuo e o massacre de Dili foi a gota de água que despoletou a saída da Indonésia de um país que tinha "anexado" ilegitimamente e à custa de muitos milhares de mortos.
    A Rep. Pop. China (porque há outra China também) ocupou (anexou) ilegitimamente em 1959 o Tibete também à custa de muitos milhares de vidas, hábito assassino que se prolonga até hoje.
    Já se ouviu algum político europeu "berrar" como "berrou" no caso de Timor? Nada. Zero. Vão todos ao beija-mão da China e fogem do Dalai Lama como o diabo da cruz, não vá a R.P. China ficar chateada!!! Mandaram-se para cima do Saddam quando ocupou o Kuwait. Até deu guerra! Mas sobre o Tibete...nada! Pegaram-se com a URSS quando esta invadiu o Afeganistão, mesmo assim...Tibete....tá quieto!!!
    E já agora pergunto: Então a R.P. China censura o nosso parlamento? Querem ver que os meninos querem conduzir a política do país?
    Mas não vale a pena. Tibete é um caso perdido. Não tem petróleo na costa como Timor, nem petróleo em terra como o Kuwait, nem sequer vastíssimas plantações de papoilas como o Afeganistão. O Tibete não tem nada. Só monges e gente pobre e indefesa.

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  2. São disciplinados, trabalhadores e obedientes à ordem estabelecida.Também não são gordos, o que é bom para a saúde e evita o excesso de celulite mental que ataca os nossos comentadores residentes.
    Muitos desses defensores do tal de Lama eram há muito tempo grandes defensores do Mao Tse Tung, da China, da Revolução Cultural e do Livro Vermelho do tio Mao.
    Eram do MRPP, DA UDP, da FUP, da AOC, da FEC-ML, do PC de P (ML) do José Pacheco Pereira e doutros grupusculos revolucionários.
    Agora estes defensores do tal de Lama estão acantonados no PSD e no PS, todos muitos burgueses e a envergarem fatos Trussardi e Armani.
    Eu com os meus óculos escuros topo-vos de gingeira.

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  3. Lim Po PO, o líder dos empresários de restauração chinesa em Lisboa declarou que o óleo para fritar os crepes passará a ser mudado apenas uma vez por mês. "Os portugueses não merecem os crepes que comem" diz ele.

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  4. Mas mais forte que a integridade dos princípios parecem ser a cobardia e subserviência. É esta a triste realidade actual, que, diga-se em abono da verdade, é comum a todos os partidos políticos a partir do momento em que acerdem ao poder.

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  5. A Sr.a Angela Merkel
    mostra a diferença entre o politiquiero de passagem (que mete "os ideais" no bolso quando o negocio o exige) e a política que deixará uma marca na Europa. Questão de diploma ou de convicção?

    Eu penso que é uma questão de Tomates

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