1ª falcatrua
O caso remonta a 1996, quando Sócrates era secretário de Estado do Ambiente do Governo de António Guterres e tutelava o Programa Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos.
O Ministério Público considerou que não havia qualquer prova que sustentasse as suspeitas originais.
2ª falcatrua
O problema é que, segundo escrevia o jornal, os donos das obras garantiam não ser da autoria de Sócrates.
E nalguns casos, esses documentos eram manuscritos com a letra de Fernando Caldeira, um colega de curso do actual primeiro-ministro que era funcionário do município da Guarda e que, por isso, não podia assumir a autoria de projectos na área do concelho.
O actual primeiro-ministro admitiu, então, que desenvolveu trabalhos como projectista desde 1980. Assumiu a autoria dos projectos e garantiu que a sua actividade profissional privada se desenvolveu “sempre nos termos da lei”.
3ª falcatrua
O socialista terminou o curso de Engenharia Civil na Universidade Independente (entretanto encerrada compulsivamente).
O jornal Público noticiou em Março desse ano inúmeras falhas no dossier sobre o Primeiro-ministro que constava na universidade: há alguns documentos por assinar, ou sem data, timbre ou carimbo, tal como há elementos contraditórios, nomeadamente os relativos às notas atribuídas a José Sócrates, lia-se no jornal. Com o avolumar das notícias sobre o chamado caso licenciatura, José Sócrates alegou em entrevista à RTP nunca ter sido favorecido pela Universidade Independente e declarou estar a ser alvo de declarações maliciosas.
A 31 de Julho de 2007, a Procuradoria-Geral da República arquivou o inquérito entretanto aberto, por considerar que não se tinha verificado a prática de crime de falsificação.
4ª falcatrua
5ª falcatrua
Vários directrores de órgãos de comunicação social acusaram o Primeiro-ministro de fazer pressões.
A gota de água terá sido o fim do jornal apresentado à sexta-feira pela jornalista em Novembro de 2009.
A decisão foi tomada pela direcção da Prisa, empresa espanhola apresentada como próxima do primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, amigo de Sócrates. José Eduardo Moniz abandonou a direcção da TVI quase em simultâneo.
A Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) acabou por ilibar Sócrates destas acusações, com o desacordo de um dos seus membros.
6ª falcatrua
A crónica que habitualmente o jornalista da SIC escrevia no Jornal de Notícias não foi publicada na segunda-feira dia 1.
Nesse texto, Crespo descrevia um encontro entre um executivo de televisão - soube-se mais tarde ser Nuno Santos, da SIC - com o Primeiro-ministro num hotel de Lisboa.
Na conversa que mantiveram, José Sócrates - acompanhado de Jorge Lacão e Pedro Silva Pereira - ter-se-ia exaltado a falar sobre Crespo. "Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”", descreveu Crespo na crónica que acabou por não sair no JN.
O director do diário, Leite Pereira justificou que não tinha sofrido pressões para não publicar o texto, mas que não o podia fazer por não cumprir um dos princípios básicos do jornalismo: o contraditório.
7ª falcatrua
"Todos aqueles que referem uma ligação do Governo à PT para a compra de uma estação de televisão estão a faltar à verdade". Referiu ainda que "formalmente" o Primeiro-ministro não tinha conhecimento deste negócio. "Nunca o Governo deu alguma orientação à PT para comprar uma estação de televisão e a PT já divulgou há muito tempo que tinha essa intenção estratégica [de entrar na TVI]". Sobre a divulgação das escutas pelo Sol, Sócrates referiu que "É um crime contra a Justiça".
"O repasto é grande e os abutres ainda têm muita carniça para comer, talvez a verdadeira razão de não deixarem o Pinócrates cair.
Até quando, Pinócrates, tencionas abusar da paciência dos portugueses? "
A frase d'hoje:
"Quem tenta controlar aquilo que não lhe pertence, perde o que lhe pertence".
Até à próxima.....
Enquanto, infelizmente, tivermos este socialismo a governar, Portugal,estará sempre em risco permanente, não tenham dúvidas! Eles gastam o que preciso for e senão tiverem dinheiro, arranja-se, tal como respondeu Mário Soares a uma jornalista, quando o entrevistou, na última campanha eleitoral, sobre o TGV e o aeroporto! Repare-se no turbilhão de impostos que nos últimos 4 anos este socialismo arrecadou dos Portugueses. E o que se verifica? Estado endividado e num pântano profundo. Gastaram o que tinham e o que não tinham. Agora, esperem por mais impostos que, em breve, se aproximam!!. Socialistas, acordem!!! Povo acorda, refresca a cabeça e pensa bem!!! Ainda não viram que este Socialismo não interessa a ninguém!! Mudem, escolham, não tenham medo de nada!!!
ResponderEliminarEstá na cave quantoa a honradez e portanto credibilidade política. Com esta situação. a não saída do governo, contamina o PS inteiro que se vai vendso obrigado a justificar as atitudes do sr engenheiro e mesmo recusando as verdadesue todos vemos. Tempo pos de arrrumarem a casinha e pôr o menino de oiro na sua casa in a atratar de amores e comeres e arranjaraem outro militante para P'M.Com essa atitude salva-se, ainda a tempo, a honra conventual socialista.
ResponderEliminarO Governo é uma Mafia eleita pelo Povo.Se nao querem sofrer deixem de votar.Seja a direita ou a esquerda;sao todos Nauseabundos.
ResponderEliminarO que não suporto são estes comentários dignos de miúdos de 8 anos, do género: O Sócrates faz isto, mas aquele fez aquilo. Sejam crescidotes e vejam que neste momento o que estamos a julgar é o actual Primeiro Ministro. Os outros, bem ou mal já passaram à história
ResponderEliminarAgora o Sol e amigos (PSD, CDS, BE, PCP, PEV, Jardim, M.M.Guedes e Exponso) tomem conta deste país e ponham lá os que estavam antes da crise ( talvez o Jardim com o Portas resolvam, um com submarinos de Milhões outro com dividas de Milhões na sua quinta)
ResponderEliminarParece que os Amigos Socialistas não querem ver... mais cego é aquele que não quer ver...
ResponderEliminareste gajo é um sadame á portuguesa, é nojento!!!!
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